.Quais são os meandros do poder?
Quais são as teias obscuras por onde encontramos este senhor e que tantos almejam alcançar e conquistar as suas graças? Onde este encontra? Em que recôndito deste grande mundo podemos achá-lo?
O poder, o senhor, não passa de ledo engano. O poder, apesar de substantivo masculino encontra-se, como todo o sempre nas barras das saias de uma mulher. Logo seria muito mais coerente colocá-lo com o substantivo definido feminino à frente, “a poder”.
Mulheres sempre o tomaram como amante, flertaram com ele de costas, escondidamente. Elas o manipularam ao som de harpas, cornetas e tambores. Concomitantemente, para conquistá-lo, eram nas alcovas (da cozinha, da sala de estar e do quarto) que as teias citadas foram tecidas finas e delicadamente, como rendas ou tapeçarias. No quase silêncio.
Tantas foram as que disseram meias frases. Outras mais souberam juntá-las e criarem os pensamentos, contudo raras as que ousaram sair das sombras.
Todas tonalidades de um mesmo matiz. Estas mulheres, grandiosas em seus desejos de se aproximar do cobiçado senhor (o poder), foram diversas vezes questionadas sobre seus atos.
Uma casou, outra permaneceu casta e a terceira fez-se com ambos.
Isabel e Elizabeth, as mesmas senhoras de diferentes nações, semelhantes e antagônicas.
Devotas do seu próprio destino. Alcançaram Vitória.
Três damas insolentes para a sua época que com o PODER flertaram, seduziram, conduziram e mandaram. Tornaram-se senhoras e detentoras deste não tão nobre homem. Dele fizeram a sua assinatura.
A este, restou apenas a sombra de três grandes mulheres.Versões de um gênero único.
Quais são as teias obscuras por onde encontramos este senhor e que tantos almejam alcançar e conquistar as suas graças? Onde este encontra? Em que recôndito deste grande mundo podemos achá-lo?
O poder, o senhor, não passa de ledo engano. O poder, apesar de substantivo masculino encontra-se, como todo o sempre nas barras das saias de uma mulher. Logo seria muito mais coerente colocá-lo com o substantivo definido feminino à frente, “a poder”.
Mulheres sempre o tomaram como amante, flertaram com ele de costas, escondidamente. Elas o manipularam ao som de harpas, cornetas e tambores. Concomitantemente, para conquistá-lo, eram nas alcovas (da cozinha, da sala de estar e do quarto) que as teias citadas foram tecidas finas e delicadamente, como rendas ou tapeçarias. No quase silêncio.
Tantas foram as que disseram meias frases. Outras mais souberam juntá-las e criarem os pensamentos, contudo raras as que ousaram sair das sombras.
Todas tonalidades de um mesmo matiz. Estas mulheres, grandiosas em seus desejos de se aproximar do cobiçado senhor (o poder), foram diversas vezes questionadas sobre seus atos.
Uma casou, outra permaneceu casta e a terceira fez-se com ambos.
Isabel e Elizabeth, as mesmas senhoras de diferentes nações, semelhantes e antagônicas.
Devotas do seu próprio destino. Alcançaram Vitória.
Três damas insolentes para a sua época que com o PODER flertaram, seduziram, conduziram e mandaram. Tornaram-se senhoras e detentoras deste não tão nobre homem. Dele fizeram a sua assinatura.
A este, restou apenas a sombra de três grandes mulheres.Versões de um gênero único.
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